21/01/2009

20/01/2009

João Aguardela (1969-2009)




Sem chegar aos 40 anos morreu ontem João Aguardela. A música portuguesa começa o ano bem mais pobre. A melhor homenagem a João Aguardela, está aqui, no blogue da Naifa, a sua ultima banda.

18/01/2009

A quem serves?



"Pergunte sempre a cada ideia: a quem serves?"

" Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem "



Bertolt Brecht

15/01/2009

"Mostrar serviço"


" Nos idos da juventude apresentei--me a um concurso para "assistente de programas literários de 2.ª classe" da Emissora Nacional (EN). Acho que a expressão "2.ª classe" se referia a "assistente" e não a "programas literários", mas nunca o pude confirmar pois, tendo sido aprovado, não apareci na tomada de posse. Uma das provas do concurso consistia em resumir um discurso de Salazar.
Na altura, não era coisa surpreendente. Além disso, Salazar (supondo que era ele quem escrevia os seus discursos), sem ser um mestre da língua como Manuel de Andrade, exprimia-se em honesto português, sem os "hádem" de políticos e juristas de hoje. Surpreendente (mas que sei eu?) é, meio século depois, o IEFP (organismo público como era então a EN) impor um discurso de Sócrates como material de estudo para um concurso para técnico principal.
Sócrates é naturalmente alheio ao caso, como Salazar o foi decerto quando do meu concurso para a EN. No tempo do fascismo, o culto da personalidade fazia parte das regras do jogo. Hoje faz parte das regras de outro jogo: o dos "boys" do PS ansiosos por "mostrar serviço" ao líder."


Manuel António Pina (Jornal de Notícias)

Conselho de Segurança?



O primeiro-ministro israelita caracterizou Bush como um “amigo sem paralelo” de Israel. “Eles tiraram-no do palco, levaram-no para outra sala e eu falei com ele. Disse-lhe: ‘não pode votar a favor desta resolução’. E ele respondeu-me: ‘Escute, eu não sei nada sobre isso, não o vi, não estou familiarizado com a forma como está formulado’.” Olmert contou que disse então a Bush: “‘Eu estou familiarizado com ele. Não pode votar a favor’. “Ele deu a ordem à secretária de Estado e ela não votou a favor – a resolução que ela própria concebeu, formulou, organizou e manobrou para ser aprovada. Ela ficou bastante envergonhada e absteve-se na resolução que ela própria criou.”

Dos 15 membros do Conselho de Segurança, 14 votaram a favor da resolução, com a abstenção dos Estados Unidos. No entanto, isso não foi suficiente para parar a ofensiva israelita na Faixa de Gaza nem o lançamento de rockets por parte do Hamas.

Estava escrito

Que o Sporting tinha de ser ajudado quando não fosse preciso e numa competição inferior. Das duas uma, o Sporting ou é beneficiado quando está a golear, ou quando a competição não conta especialmente para as contas. Não sei se querem esquecer a escandaleira do ultimo Domingo. Só sei que isto estava escrito.

14/01/2009



Pink Floyd - "Echoes - Part I"

13/01/2009

Fernando Pessoa



Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive



Ricardo Reis

Hoje fazem 30 anos

Quando começaram eram uns putos de uns 18 anos. Punks da margem sul...
Passados 30 anos ainda aí estão e bem vivos!
Daqui quero enviar os meus parabéns à melhor banda portuguesa de sempre... Então ao vivo nem se fala.

Sempre a "Remar, remar"

Aurélio Pereira


Quem agora pensa na eleição de Cristiano Ronaldo como o melhor jogador do mundo, ou na esmagadora maioria de grandes jogadores que despontaram em Portugal nos ultimos 20/30 anos, deveria pensar também em Aurélio Pereira.
Quem tem (como eu) José Mourinho como o melhor treinador português de todos os tempos, poderia também dizer que Aurélio Pereira é o melhor treinador português de sempre a formar talentos.
Aurélio Pereira é de certeza uma das personalidades mais importantes da história do futebol português, mesmo que a maioria das pessoas nem sequer saibam quem é. Provavelmente sem Aurélio Pereira as ultimas grandes conquistas da selecção, impossíveis desde o tempo de Eusébio nunca se teriam realizado.
Se não acreditam, têm aqui alguns dos nomes descobertos e trabalhados pelo mestre: Futre, Litos, Cadete, Luis Boa Morte, Figo, Peixe, Dani, Beto, Caneira, Simão Sabrosa, Ricardo Quaresma, Cristiano Ronaldo, Nani, João Moutinho, Miguel Veloso e Yannick Djaló, entre muitos outros.
Podem aqui e aqui conhecer melhor a figura de Aurélio Pereira e aprender um pouco com as histórias e truques deste genial formador de talentos, uma das maiores figuras de sempre do futebol português, que ainda não conseguiu ter a verdadeira noção da sua importância. Virá com o tempo. Até porque novos talentos surgirão sob a batuta de Aurélio Pereira, disso tenho eu a certeza.

12/01/2009

Formação Ideal

Depois do fabuloso Figo, mais um melhor do mundo formado pelo Sporting!
Parabéns Sporting!

Será que está tudo Doido?




Um casal inglês incapaz de ter filhos tentou a adopção de uma criança... Tudo normal até aqui não fosse a adopção impedida a este casal (contra todas as expectativas) devido ao peso do marido... A notícia é esclarecedora e mostra-nos uma vez mais que esta sociedade trabalha com a ideia clara de normalizar, no sentido de tornar cada vez mais iguais, as pessoas, cidadãos que compõem toda esta comunidade global...
Este caso deu-se em Inglaterra, mas podia ter sido em outra qualquer parte. Contra tudo e contra todos e baseado em príncipios muito duvidosos alguém decidiu que este casal não podia ter filhos e que mais uma criança não merecia ter pais...
Será que temos de estar todos como os retratados, bonitos e em boa forma, para podermos ser felizes e dar felicidade aos outros???
Esta ditadura da beleza toma contornos cada vez mais absurdos...
Deixemos as crianças nas casas pias deste mundo, pois os pais ou são gordos ou fumam ou, quem sabe, até já experimentaram marijuana...

É DEMAIS! ATÉ QUANDO???

11/01/2009

Roubar para ganhar


Depois de tudo o que foi escrito sobre o arbitro Pedro Henriques, ao anular o golo de Miguel Vitor, num lance extremamente dificil de ajuízar. Aquele que é considerado para muitos como o melhor e mais isento arbitro português, foi posto numa redoma de incompetência. O pasquim benfiquista chamado "A Bola", no dia a seguir ao jogo, pôs na sua capa o "roubo" do arbitro que não tinha deixado o Benfica ganhar. Os dias seguintes foram suspensos no "crime" de Pedro Henriques, esquecendo o golo mal anulado a Helder Postiga em Alvalade, igualzinho ao que o Barcelona havia marcado anteriormente e que todos foram unanimes em considerar como válido, ou pelo menos se calaram bem caladinhos. Ora no seguimento da vaga de fundo de todos aqueles que querem o Benfica campeão, nem que seja por decreto, Pedro Henriques acabou por ser o único arbitro a ter neste campeonato nota negativa. Porquê? Repito, por causa de um lance quase impossivel de ajuizar.
Agora, após um golo em claro e grosseiro fora de jogo, de um penalty inventado a favor de Suazo e de pelo menos um penalty clarissimo tirado ao Sporting de Braga, fica claro que para haver notas positivas na arbitragem, convém que não se chateie o Sport Lisboa e Benfica.
Só desejo uma coisa: que este roubo tenha capas de amanhã na Bola e no Record e que a a SIC Noticias a abrir notícias com esta vergonha,que o faça falando na ajudinha. Mas com o comentador da Sport TV a dizer que o lançe do golo ilegal de David Luis era difícil de julgar (???!!!), ficamos conversados. Todos têm a lição bem estudada.

Adenda: Passa da meia-noite e vinte e "A Bola" online está calada bem caladinha. Nadica sobre a arbitragem. Assobiam para o ar. Pelo menos até agora.

Ser e aparecer


Vasco Pulido Valente já disse tudo o que há para ser dito sobre o patético tour de force parlamentar da Dra. Manuela Ferreira Leite. Apesar de algumas vozes continuarem a achar o contrário. Á falta de melhor, tenta-se jogar com a imagem de credibildade de Manuela Ferreira Leite, para que a própria tente fazer, em hora e meia de debate, aquilo que não conseguiu até agora como líder da oposição.
Fosse Santana Lopes ou Luis Filipe Meneses a pedirem o debate televisivo e já estariam para aí vozes a fazer alarde contra a ditadura televisiva, a falar de um "novo populismo á Beslusconi", ou da superficialidade e falta de seriedade da política... Mas pelos vistos com Manuela Ferreira Leite a mesma política pode parecer outra coisa. Porque Ferreira Leite Manuela parece outra coisa. O problema está em que até agora, a líder do PSD ainda não foi vista sequer a parecer saír da imagem do "parecer". E Sócrates meteu mais uma no bolso. Próxima.

10/01/2009

Enquanto não chega o mapa de 2010...

O massacre


Robert Fisk põe o dedo na ferida. Com factos reais e concretos. Acredito que nada justifique o terrorismo. Sou um forte crítico do atraso e reaccionarismo do Hamas e de muitos regimes muçulmanos, mas nada justifica este desgovernado massacre de inocentes.
O terrorismo israelita é igual a tantos outros terrorismos. o que se tem visto em Gaza é puro terrorismo. Terrorismo filho da puta. Existe um Tribunal de Guerra, não existe?
"So once again, Israel has opened the gates of hell to the Palestinians. Forty civilian refugees dead in a United Nations school, three more in another. Not bad for a night's work in Gaza by the army that believes in "purity of arms". But why should we be surprised?
Have we forgotten the 17,500 dead – almost all civilians, most of them children and women – in Israel's 1982 invasion of Lebanon; the 1,700 Palestinian civilian dead in the Sabra-Chatila massacre; the 1996 Qana massacre of 106 Lebanese civilian refugees, more than half of them children, at a UN base; the massacre of the Marwahin refugees who were ordered from their homes by the Israelis in 2006 then slaughtered by an Israeli helicopter crew; the 1,000 dead of that same 2006 bombardment and Lebanese invasion, almost all of them civilians?
(...)
Yes, Israelis deserve security. Twenty Israelis dead in 10 years around Gaza is a grim figure indeed. But 600 Palestinians dead in just over a week, thousands over the years since 1948 – when the Israeli massacre at Deir Yassin helped to kick-start the flight of Palestinians from that part of Palestine that was to become Israel – is on a quite different scale. This recalls not a normal Middle East bloodletting but an atrocity on the level of the Balkan wars of the 1990s. And of course, when an Arab bestirs himself with unrestrained fury and takes out his incendiary, blind anger on the West, we will say it has nothing to do with us. Why do they hate us, we will ask? But let us not say we do not know the answer."

06/01/2009

Quem é mais terrorista?



A palavra terrorismo tem origem, evidentemente na palavra terror. Logo o Terrorista pode ser considerado alguém que semeia esse terror, seja ele uma pessoa, organização ou, como temos visto em tantos casos, o próprio Estado ou Estados. Contudo há algo que me escapa: porque será que são sempre os mesmos a ser chamados de terroristas (maus) e também sempre os mesmos a ser chamados de defensores da paz (bons)?
Outra questão que também me escapa é o porquê da existência de um conselho de segurança (ou será de insegurança) da ONU que para nada serve a não ser para defender o interesse dos Norte Americanos? Sabiam que estes foram os únicos a votar contra um cessar-fogo imediato em Gaza? Porque será?
E este mesmo conselho porque é que é tão rápido numas coisas e tão lento ou mesmo esquecido de outras?
Nações Unidas???

Para concluir uma pergunta: Alguém tem dúvidas de quem provoca mais terror aqui?

04/01/2009

Erros irrepetíveis



Tinha escrito na Sexta-feira que viria aqui hoje deixar um post que já me está entalado há uns tempos, não consegui durante o dia fazê-lo, no entanto, e como tal post estará relacionado com questões que transitam do ano passado para este, aconselho a leitura deste post do Salvo-conduto.

Uma leitura tremenda, mas real do ano que passou.

Que respostas podemos preparar para este ano?

03/01/2009

A humanidade está em jogo em Gaza



“O tempo perdido deve ser sempre lamentado. Mas, no Médio Oriente, perder tempo também é perigoso. Mais um ano passou em que foram escassos os progressos na superação das divergências entre palestinianos e israelitas. Os ataques aéreos dos últimos dias a Gaza e os disparos ininterruptos de rockets contra Ashkelon, Sderot e outras cidades do Sul de Israel apenas provam quão terrível a situação se está a tornar.

O impasse ao nível da segurança que existe entre Israel e a liderança palestiniana em Gaza também conduziu aos bloqueios de ajuda alimentar por Israel, que obrigaram os 1,5 milhões de habitantes de Gaza a enfrentar uma situação de fome real. Israel, ao que parece, continua a enfatizar a primazia da segurança “dura” nas suas negociações com os palestinianos de Gaza, mas essa ênfase serve apenas para bloquear oportunidades para soluções criativas e não-violentas da disputa entre Israel e a Palestina.

Para agravar a situação, os políticos israelitas continuam empenhados em aumentar ainda mais os colonatos israelitas na Cisjordânia. Encostados à parede desta maneira, muitos palestinianos começam a não ver alternativa às tácticas radicais para atingir as suas aspirações nacionais. Uma vez que isto significa o risco de ainda mais violência, é crucial que os parceiros regionais de Israel e os actores internacionais compreendam que os palestinianos nunca serão afastados do seu objectivo estratégico de alcançar um Estado independente. O povo palestiniano nunca abandonará a sua luta nacional.

Tanto os israelitas como os palestinianos devem compreender que o mero uso da força nunca será suficiente para alcançar os seus objectivos de longo prazo. O que é necessário é uma opção viável que o partido contrário possa adoptar para que não haja recurso à violência. Embora a força por vezes tenha os seus usos, uma paz estável e duradoura apenas pode ser alcançada através de uma solução integradora de compromisso.

A resolução de conflitos, para ser bem sucedida, requer que a energia gerada pelo conflito seja canalizada para alternativas construtivas e não-violentas. Este desviar da energia da guerra pode ocorrer em qualquer patamar do ciclo de escalada, mas se a construção de uma paz preventiva não for lançada quando surgem os primeiros sinais de conflitualidade e os problemas permanecerem sem resposta à medida que o conflito se intensifica (especialmente quando se torna violento), algum tipo de intervenção é necessário.

Só então a conciliação, a mediação, a negociação, a arbitragem e os processos de resolução cooperativa dos problemas podem estabelecer-se a si mesmos. Em última análise, a reconstrução e a reconciliação são os únicos meios viáveis para trazer a estabilidade, uma vez que esta não pode ser imposta.

Nada disto é surpreendente. Mas isso obriga a questionar por que não foi feito um esforço mais concertado e concentrado na transformação da situação em Gaza e na Palestina. Um protectorado internacional nesta área para proteger os palestinianos dos mais perigosos dos seus elementos, os palestinianos dos israelitas e talvez os israelitas de si próprios já foi proposta, mas recebeu um escasso reconhecimento.

É a falta de uma tentativa coordenada para estruturar um acordo entre israelitas e palestinianos - com base numa abordagem inclusiva, interdisciplinar e sistémica que possa mudar as variáveis e conduzir a uma paz que os dois povos considerem equilibrada e justa - que mais preocupa aqueles de nós que trabalham na resolução de crises internacionais.

Um dos elementos-chave para construir uma base que conduza à reconciliação deve ser o crescimento económico. Tal como o Banco Mundial tem sublinhado repetidamente, existe uma forte correlação entre pobreza e conflito. Portanto, ultrapassar o défice de dignidade humana, a barreira entre os que têm e os que não têm, é essencial para conseguir qualquer acordo político viável entre palestinianos e israelitas. Porém, os esforços nesta área são feitos peça a peça - e são portanto insuficientes para oferecer uma esperança real de melhores condições de vida.

Os palestinianos e os israelitas precisam de estabelecer diálogos viáveis através das enormes fissuras sociais que os separam, bem como diálogos entre as autoridades e as pessoas comuns que vivem num estado de confusão face ao que é feito em seu nome. A confiança tem de ser restabelecida se queremos que as partes compreendam como poderão ultrapassar inimizades do passado. Apenas o princípio da confiança pública poderá levar a que os problemas sejam correctamente diagnosticados e resolvidos.

Evidentemente, os problemas de Israel no plano da segurança têm de ser compreendidos por todas as partes, mas medidas que ajudem à construção de um clima de confiança mútua, vindos de todas as partes, também são necessários. Aquilo de que mais precisamos agora é de uma mensagem clara afirmando que o diálogo, e não a violência, é o caminho para seguir em frente neste tempo de grande tensão.

Em Gaza, está em jogo o sentido básico de decência da humanidade. O sofrimento e a destruição arbitrária da vida das pessoas, o desespero e a ausência de dignidade humana nesta região duram há demasiado tempo. Os palestinianos em Gaza - na verdade, aqueles em toda a região que vivem as vidas mais marcadas pela falta de esperança - não podem esperar que novas administrações ou instituições internacionais ajam. Se não quisermos que o Crescente Fértil se torne num crescente fútil, temos de acordar e de ter a coragem moral e a visão política para que a Palestina dê um salto quântico.”


Vaclav Havel (dramaturgo e antigo Presidente da República Checa); Príncipe Hassan bin Tala (Presidente do Arab Thought Forum e o presidente honorário da Conferência Mundial das Religiões para a Paz); Hans Küng (Presidente da Fundação para uma Ética Global e professor de Teologia Ecuménica na Universidade de Tübingen); Mike Moore (antigo director da Organização Mundial do Comércio); Yohei Sasakawa (Presidente da Sasakawa Peace Foundation); Desmond Tutu (Prémio Nobel da Paz); Karel Schwarzenberg (ministro dos Negócios Estrangeiros da República Checa).

Texto publicado ontem no “Público”

02/01/2009

Orgulho




José Maria Pós-de-Mina, Presidente da Camara Municipal de Moura, está de parabéns e a população de Moura em estado de graça. E não é para menos ao vermos esta pequena autarquia, e em especial este autarca, ser distinguido pela One World como o autarca do futuro... Isto devido à aposta mais que ganha pela autarquia nos recursos naturais e energias renováveis.

É sempre bom exemplos destes para começar o ano.

Parabéns e até sempre...



Só pode merecer os meus parabéns esta Maria de Jesus nascida no século XIX e que, cansada mas em paz decidiu deixar-nos aos 115 anos quando se encaminhava para o Hospital devido a um ligeiro inchaço...

Até sempre...

Nem Paz, Nem Guerra



Entramos assim em 2009, satisfeitos com o percurso do blogue, mas sempre dispostos a aprender e melhorar.

Para hoje: Paz!
Pequenas homenagens e reconhecimento...

Amanhã: provavelmente Nem Paz, Nem Guerra...

Domingo: Guerra. É que tenho uma série de questões entaladas na garganta desde o ano passado...

A quem nos segue, um grande bem haja e um excelente 2009!