Nas profundezas do desperdício No mais ínfimo da miséria, Abandonados por quem tudo tem e domina Olhares... De tristeza e de solidão De quem pouco ou nada tem O silêncio das vozes, da alma que grita sem som Esperando sem saber bem o quê. Simplesmente perdidos em todo e em lugar algum. Não vivem, talvez sobrevivam A que preço, porque preço...
Mas ainda sorriem, resta-nos perguntar de quê, porquê...
Infâncias perdidas, que nunca existiram Marionetas neste mundo de hipocrisia e ironia...
2 comentários:
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Nas profundezas do desperdício
No mais ínfimo da miséria,
Abandonados por quem tudo tem e domina
Olhares...
De tristeza e de solidão
De quem pouco ou nada tem
O silêncio das vozes,
da alma que grita sem som
Esperando sem saber bem o quê.
Simplesmente perdidos em todo e em lugar algum.
Não vivem, talvez sobrevivam
A que preço, porque preço...
Mas ainda sorriem, resta-nos perguntar de quê, porquê...
Infâncias perdidas, que nunca existiram
Marionetas neste mundo de hipocrisia e ironia...
Bjs
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